bom dia!

A segunda-feira pode ser assustadora para algumas pessoas, e hoje nós vamos falar do filme “O Exorcista” e dos fatos macabros que envolveram sua gravação. Reabasteça sua xícara de café e vamos lá!

Filme icônico

Lançado em 1973, O Exorcista é considerado um dos maiores filmes de terror de todos os tempos por sua história assustadora e ambientação macabra.

🏆 A prova do sucesso é que o longa foi amplamente premiado. Ele levou 2 Oscars (melhor roteiro adaptado e melhor som) e 4 Globos de Ouro (melhor filme de drama, melhor diretor, melhor roteiro e melhor atriz coadjuvante (Linda Blair).

Baseado em fatos reais

O filme foi baseado na história de Roland Doe, um garoto de 14 anos de idade em 1949.

Roland era um filho único que praticamente só brincava com os adultos da sua casa. Numa dessas, Uma tia apresentou um tabuleiro de Ouija para o garoto (que ideia sensacional, tia!).

Quando Rolando tinha 13 anos, sua tia morreu, e há suspeitas de que o garoto tentou contatá-la com o tabuleiro.

Depois, Roland começou a ser possuído. Inicialmente médicos e psiquiatras tentaram ajudá-lo, mas não tiveram sucesso, então a família resolveu buscar ajuda na religião.

A primeira tentativa de exorcismo foi realizada por um pastor no Hospital Universitário de Georgetown, mas Roland feriu o homem e o ritual precisou ser cancelado.

Roland voltou para casa, mas as possessões continuaram e coisas começaram a aparecer escritas no seu corpo, como o local da morte de sua tia. Em eventos posteriores, palavras como “Inferno” e “Mal” também surgiram inexplicavelmente em sua pele.

Desesperada, a família chamou a Igreja Católica. Foram realizados 30 exorcismos durante semanas, até que o garoto foi liberto. Os episódios foram todos confirmados por padres, pastores, médicos e outros funcionários do hospital.

Felizmente, Roland não teve mais episódios. Ele cresceu bem, casou-se e teve filhos. 🙌 (e esperamos que ele tenha ficado longe do Ouija).

Os estranhos acontecimentos envolvendo "O Exorcista"

Depois de tudo isso, a maioria das pessoas não desejaria mexer nessa história nunca mais.

Esse não era o caso de William Peter Blatty. Em 1971, ele escreveu um livro sobre os acontecimentos. Depois, decidiu fazer o filme baseado na história, e aparentemente a energia do caso se transferiu para o set de gravações.

Mortes em sequência

Durante as gravações, nove pessoas envolvidas com as filmagens (ou parentes) morreram. Os atores Jack MacGowran e Vasiliki Maliaros, um segurança do estúdio, o avô de Linda Blair e um especialista em efeitos especiais estão entre as vítimas.

Incêndio Misterioso

O set de filmagem pegou fogo misteriosamente, o que atrasou todo o cronograma do filme. O mais bizarro é que apenas o quarto onde Regan MacNeil interpretava as cenas de possessão não foi atingido.

Ellen Burstyn machou a coluna nas filmagens

Existe uma cena em que a atriz Ellen Burstyn é arremessada no chão. O grito que ela deu foi extremamente convincente, até porque foi de dor real. Ellen machucou permanentemente a coluna vertebral naquela cena.

Trailer removido

Uma das coisas mais legais desse filme é o seu trailer, muito diferente do convencional. No entanto, ele foi considerado muito assustador na época e não foi exibido. Por sorte hoje temos internet e você pode assisti-lo aqui. 🎬

Mensagens Subliminares

O autor Wilson Bryan Key alega que o filme utiliza diversas mensagens subliminares, inclusive de cunho sexual (como sombras fálicas na parede geradas pelos pés da cama).

Além disso, os sons e imagens que piscam rapidamente na tela teriam a função de passar essas mensagens.

No entanto, os produtores dizem que utilizaram esses trechos de vídeo pois viram em outros filmes e acreditavam ser uma forma interessante de contar a história

Por definição, uma mensagem subliminar deve estar abaixo do limiar da consciência, e segundo os pesquisadores do filme, “se você consegue ver a mensagem, ela não é sublimar”.

Segurança divina

Devido aos acontecimentos, a produção pediu que o set de filmagem fosse benzido. Após as mortes, um padre jesuíta passou a acompanhar as gravações, just in case.

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